
PEQUIM: O Altar para Deus
Significado: Capital Norte
População: 13.500.000
Protestantes: 540.000 (4%)
Católicos: 54.000 (0,4%)
Atividade das Igrejas nas casas: moderada
Escolas Bíblicas Oficiais: nenhuma


Principais Pontos de oração
1. Ore para que os líderes da China conheçam Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
2. Ore contra a mentira que diz que o cristianismo é uma religião do Ocidente.
3. Ore para que Pequim se torne uma cidade repleta de pessoas cuja esperança esteja depositada no Senhor.
1. Ore para que os líderes da China conheçam Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
2. Ore contra a mentira que diz que o cristianismo é uma religião do Ocidente.
3. Ore para que Pequim se torne uma cidade repleta de pessoas cuja esperança esteja depositada no Senhor.
Um Altar do Imperador
Constantemente é dito ao povo da China que o Deus Criador Infinito da Bíblia era desconhecido até que os missionários chegassem, e que o cristianismo é uma religião ocidental. Porém, no coração de Pequim, no maior complexo religioso na China, este Deus proclama uma mensagem diferente.
Constantemente é dito ao povo da China que o Deus Criador Infinito da Bíblia era desconhecido até que os missionários chegassem, e que o cristianismo é uma religião ocidental. Porém, no coração de Pequim, no maior complexo religioso na China, este Deus proclama uma mensagem diferente.
O quarto imperador da Dinastia Ming estabeleceu Pequim como sua capital, depois de usurpar o trono do sobrinho de 16 anos, que governava em Nanjing. O novo imperador passou a se chamar Yong Le, que significa Eterna Alegria. Ele construiu um novo complexo para o Palácio, a Cidade Proibida, para abrigar sua família e governo. Ele também construiu um complexo três vezes maior dedicado à adoração do Deus Criador Infinito.
Este complexo é normalmente chamado de “O Templo do Céu”. Na verdade, a palavra traduzida por “Templo” significa “altar”, e a palavra “Céu” também pode significar “Deus”. Os três principais edifícios no complexo Altar para Deus são notáveis pela ausência de ídolos. Este é um surpreendente contraste com os templos repletos de ídolos das religiões tradicionais da China. Além disso, no edifício principal, uma escada ornamentada leva a um trono tão grande quanto o usado pelo imperador na Cidade Proibida. No trono está uma grande placa que diz simplesmente: “Soberano Celeste Senhor das Alturas”.
Palavras de sabedoria
Ainda mais fascinante que a estrutura do Altar são os rituais religiosos que eram realizados ali, rituais que demonstravam conhecimento, infelizmente pouco preservado, do Deus Criador revelado na Bíblia. O imperador Yong Le tinha estudiosos que pesquisaram cuidadosamente a forma dos rituais compilados originalmente por Confúcio. As cerimônias realizada sob seu governo não tinham as características acrescentadas sob a influencia de religiões tradicionais, como o taoísmo e budismo. Estes rituais reorganizados tornaram claro que o “Soberano Celeste Senhor das Alturas” não é outro senão o Deus da Bíblia, completamente revelado em Jesus Cristo. Os rituais incluem o sacrifício de um bezerro de um ano sem mácula e orações:
“No inicio, havia o grande caos, sem forma nem cor. Os cinco elementos (planetas) não giravam, nem o sol a lua brilhavam. Primeiramente, o soberano Espiritual dividiu as grandes partes. Você fez o Céu fez a Terra. Você fez o homem. Todas as coisas, com seu poder vieram a ser.”
“Esta ofertas valiosas de seda e boa carne nós queimamos, junto com nossas orações sinceras, que fazem ascender em grandes chamas até os distantes céus. Os confins da Terra olham para Ele. Todos os homens e todas as coisas na Terra se regozijam no Grande Nome”.
Confúcio também descreveu o verdadeiro relacionamento entre Deus e o homem nestas palavras retiradas de seus Anacletos: “Aquele que comete ofensa contra o Céu [Deus] produziu a virtude que está em mim.”
Os Filhos de Deus devem meditar nestas passagens dos manuscritos antigos da China quando orarem por Pequim e esperar pelo dia em que o Altar para Deus será usado abertamente para adorar Àquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida; nenhum outro, a não ser Jesus Cristo.
Ainda mais fascinante que a estrutura do Altar são os rituais religiosos que eram realizados ali, rituais que demonstravam conhecimento, infelizmente pouco preservado, do Deus Criador revelado na Bíblia. O imperador Yong Le tinha estudiosos que pesquisaram cuidadosamente a forma dos rituais compilados originalmente por Confúcio. As cerimônias realizada sob seu governo não tinham as características acrescentadas sob a influencia de religiões tradicionais, como o taoísmo e budismo. Estes rituais reorganizados tornaram claro que o “Soberano Celeste Senhor das Alturas” não é outro senão o Deus da Bíblia, completamente revelado em Jesus Cristo. Os rituais incluem o sacrifício de um bezerro de um ano sem mácula e orações:
“No inicio, havia o grande caos, sem forma nem cor. Os cinco elementos (planetas) não giravam, nem o sol a lua brilhavam. Primeiramente, o soberano Espiritual dividiu as grandes partes. Você fez o Céu fez a Terra. Você fez o homem. Todas as coisas, com seu poder vieram a ser.”
“Esta ofertas valiosas de seda e boa carne nós queimamos, junto com nossas orações sinceras, que fazem ascender em grandes chamas até os distantes céus. Os confins da Terra olham para Ele. Todos os homens e todas as coisas na Terra se regozijam no Grande Nome”.
Confúcio também descreveu o verdadeiro relacionamento entre Deus e o homem nestas palavras retiradas de seus Anacletos: “Aquele que comete ofensa contra o Céu [Deus] produziu a virtude que está em mim.”
Os Filhos de Deus devem meditar nestas passagens dos manuscritos antigos da China quando orarem por Pequim e esperar pelo dia em que o Altar para Deus será usado abertamente para adorar Àquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida; nenhum outro, a não ser Jesus Cristo.
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