sexta-feira, 11 de julho de 2008

Além dos Jogos - 04

TIBETE - OS TIBETANOS

Tibetanos na China: 5.330.160
Tibetanos no Tibete: 2.000.000
Região: Budismo Lama
Tibetanos protestantes: 1.000
Tibetanos Católicos: 10.000


Principais Grupos Tibetanos
Kham:.............1.568.800
Amdo:..............936.300
Central:............741.000
Gtsang:.............595.700

Principais pedidos de oração
1. Ore contra as forças demoníacas do budismo lama, para que o Dalai Lama seja salvo e lidere seu povo à verdadeira liberdade em Cristo.
2. Ore pelo pequeno número de tibetanos cristãos, para que se tornem discípulos bem fundamentados na Palavra de Deus.
3. Ore pelos oficiais chineses e tibetanos investidos de qualquer nível de autoridade, para que temam a Deus e façam o que é melhor para o povo do Tibete, especialmente na continuação das melhorias na educação e saúde e na recepção à cooperação estrangeira.

Os lamas tibetanos precisam ouvir urgentemente que somente um relacionamento com Jesus Cristo pode levá-los ao Deus Verdadeiro, e não uma religião de boas obras.

Sua História
O nome chinês para o Tibete significa o “oeste escondido”. Na verdade, o Tibete esteve escondido atrás das mais altas montanhas e negra escuridão de Satanás há séculos. Ninguém pode negar a coragem do Dalai Lama e do povo tibetano durante os cinqüentas anos de severa repressão. Os cristãos não devem falhar em proclamar, em amor, a verdade que a única esperança para os tibetanos está naquele que é Ressurreto, Jesus Cristo, e não no círculo de reencarnações prometidas pela religião fundamentada nas boas obras.

Suas amarras
Por 1.300 anos, os tibetanos foram mantidos escravizados espiritualmente pelo budismo Lama. Os tibetanos têm medo de seus deuses e trabalham para ganhar a salvação através dos cânticos, rituais e sacrifícios. Antes da tomada pelos comunistas, em 1950, havia aproximadamente 600.000 monges vivendo em 6.000 mosteiros. Apesar de hoje o número de monges ser de 50.000, a superstição e o apaziguamento dos demônios ainda é a principal característica de vida tibetana.
Após a tomada pelos comunistas, a escravidão dos tibetanos ganhou outra dimensão através do governo severo de Mão Tse Tsung. Fontes tibetanos relatam que nos primeiros trinta anos de governo da República do Povo, mais de 1,2 milhão de tibetanos morreram, cerca de 20% do povo (Cristãos Tibetanos se alegram durante o batismo) tibetano. Milhares foram assassinados e torturados em violentas repressões nas últimas duas décadas. Os tibetanos temem a destruição de sua cultura e terra natal pelos imigrantes chineses, que totalizam cerca de 20% da população no Tibete, além de um número desconhecido de militares chineses; também pela política de esterilização e abortos forçados na população tibetana em seu território pouco habitado.

Sua Necessidade

Século de trabalho missionário devoto produziram pequeno fruto entre os tibetanos. A oposição do budismo lama resultou na expulsão e martírio de missionários protestantes e católicos em inúmeras ocasiões.
Annie Taylor despertou o mundo cristão quando seu esforço em alcançar Lhasa falhou, em 1982, após ser traída por seu guia há apenas três dias de sua meta. Anos depois, Petrus e Susie Rijnhart tentaram alcançar Lhasa, após passar anos com os tibetanos em Qinghai. Na jornada, seu filho de um ano morreu, e Petrus foi assassinado. Hoje, os católicos afirmam ter milhares de fiéis, e os protestantes cerca de 1.000 crentes. Hoje, existe uma igreja católica e nenhuma congregação protestante registrada no Tibete. A maior comunidade tibetana sem registro tem um grupo de aproximadamente 200 cristãos, ao sul de Gansu. O livro Operação China identifica 21 grupos de povos como tibetanos ou de tradição tibetana, quase todos sem nenhuma presença cristã significativa. Há vários anos, um observador da Missão para o Interior da China escreveu que o Tibete provavelmente seria “melhor evangelizado pelos chineses e pelos cristãos tibetanos”. A hostilidade racial produzida nos últimos cinqüenta anos torna o papel dos chineses mais difícil, mas, sem dúvida, Deus chamará a muitos para atravessar o grande golfo de hostilidade que agora separa os chineses dos tibetanos.

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